Parlamento israelense aprova lei polêmica sobre o estado de Israel. Texto aprovado pelo Knesset determina que Israel é um estado “exclusivamente judeu”, que tem como sua única capital “Jerusalém unificada” e tem apenas o hebraico como língua oficial. Palestinos árabes (cerca de 20% da população do pais) acusam lei de promover a discriminação racial. O texto foi aprovado no Knesset (parlamento israelense) por 62 votos a favor e 55 contra, com apenas duas abstenções, após intenso debate. Em protesto, parlamentares árabes rasgaram as cópias do projeto de lei após a votação.
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Parlamento israelense aprova lei polêmica sobre o estado de Israel. Palestinos árabes (cerca de 20 da população do pais) acusam lei de promover a discriminação racial.
Fonte: https://g1.globo.com/
O Parlamento israelense aprovou nesta quinta-feira (19) a polêmica lei que define o país como um estado exclusivamente judeu, que tem como sua única capital “Jerusalém unificada” e prevê apenas o hebraico como língua oficial, reduzindo o árabe a uma categoria “especial”. A nova lei é acusada de ser discriminatória com relação às minorias que vivem no país.
A lei do “Estado-Nação” determina que “Israel é a pátria histórica do povo judeu e eles têm um direito exclusivo à autodeterminação nacional”, o que significa que cabe aos judeus o direito de se “autogovernar” e definir o estatuto político do país.
O texto foi aprovado no Knesset (parlamento israelense) por 62 votos a favor e 55 contra, com apenas duas abstenções, após intenso debate. Em protesto, parlamentares árabes rasgaram as cópias do projeto de lei após a votação.
Veja principais pontos da nova lei:
- Israel se torna um estado exclusivamente judeu.
- Hebraico se torna o único idioma oficial, enquanto o árabe é classificada como uma categoria “especial”.
- Jerusalém unificada é considerada a capital do país.
- A expansão das colônias israelenses em território palestino é estimulada.
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Como são as leis
Israel não possui uma Constituição. O Knesset sempre legislou sobre uma série de “Leis Básicas”, que são aliadas às decisões da Suprema Corte e estabelecem os princípios que norteiam a administração do país. “Seu caráter democrático é expresso em várias leis e decisões da Suprema Corte, bem como nas Leis Básicas”, afirma nota divulgada pelo Consulado de Israel em São Paulo.

Parlamento Israelense votou nesta quinta-feira (19) lei que estabelece Israel como um estado exclusivamente judaico (Foto: Marc Israel Sellem / AFP)
O novo texto foi aprovado pouco depois do 70º aniversário da fundação do Estado de Israel, comemorado em maio deste ano.
Críticas ao novo texto
A lei é vista como racista por parlamentares árabes, já que consagra a identidade de Israel como Estado-nação apenas do povo judeu, sem levar em consideração os palestinos que habitam no país. Os palestinos que permaneceram no país após a criação do estado de Israel, em 1948, constituem 20% da população de Israel, que é de cerca de 9 milhões de pessoas.
O texto aprovado define que todos os judeus têm o direito de migrar para Israel e obter a cidadania de acordo com as disposições da lei. “O Estado atuará para reunir os judeus no exílio e promoverá os assentamentos judaicos em seu território e vai alocar recursos para esse fim”, diz.
Também são estabelecidos os símbolos nacionais: o hino Hatikva (adaptado de um poema judeu, sobre o retorno do povo a Israel), a bandeira branca e azul com a Estrela de Davi no centro, um menorá (candelabro judeu) de sete braços com galhos de oliveira nos extremos como símbolo do país.
O projeto sofreu alteração antes de ser aprovado nesta quinta após forte oposição do presidente Reuven Rivlin e do procurador-geral de Israel a cláusulas que previam o estabelecimento de comunidades exclusivamente judias e que instruíam tribunais a arbitrar de acordo com a lei ritual judaica quando não houvesse precedentes legais relevantes.
Pontos polêmicos
Quando a nova lei prevê que o Estado agirá para incentivar a expansão das colônias, ela vai contra a avaliação da comunidade internacional, que considera essa política um estímulo à violência e constitui um entrave para a paz na região. Ao defender que “Jerusalém unificada” é a capital de Israel, a nova lei confronta uma das bandeiras do movimento palestino, que reivindica Jerusalém Oriental como capital do seu futuro estado independente.
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Recentemente, o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelo governo Donald Trump provocou uma série de protestos. Apenas no dia em que a nova embaixada americana foi inaugurada em Jerusalém, um confronto deixou mais de 50 mortos e centenas de feridos.
O premiê israelense, premiê Benjamin Netanyahu, definiu a aprovação como um “momento histórico na história do sionismo e da história do estado de Israel.”
Na avalição do governo de Israel, nos últimos anos, tem havido cada vez “mais tentativas de questionar e negar o direito do Povo Judeu a sua pátria nacional”. “Por causa dessa situação, o Knesset elaborou uma legislação que deixa claro que o Estado de Israel é o lar nacional do povo judeu”, complementa a nota divulgada pelo consulado de Israel.
‘Lei do mal’
Por outro lado, o chefe da Lista Conjunta Árabe, Ayman Odeh, chegou a pegar uma bandeira negra para alertar para as implicações da nova lei. “Esta é uma lei do mal, uma bandeira negra paira sobre ela”, afirmou.
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“Ele aprovou uma lei da supremacia judaica e nos disse que seremos sempre cidadãos de segunda classe.”

Neste mapa uma “diferente” visão do ORIENTE MÉDIO: O GRANDE ISRAEL: Em 04 de setembro de 2001 uma manifestação foi realizada em Jerusalém, para apoiar à ideia da implantação do Estado de Israel desde o RIO NILO (Egito) até o RIO EUFRATES (Iraque). Foi organizado pelo movimento Bhead Artzeinu (“Para a Pátria”), presidido pelo rabino e historiador Avraham Shmulevic de Hebron. De acordo com Shmulevic: “Nós não teremos paz enquanto todo o território da Terra de Israel não voltar sob o controle judaico …. Uma paz estável só virá depois, quando ISRAEL tomar a si todas as suas terras históricas, e, assim, controlar tanto desde o CANAL de SUEZ (EGITO) até o ESTREITO de ORMUZ (o IRÃ) … Devemos lembrar que os campos de petróleo iraquianos também estão localizadas na terra dos judeus”.
UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje: “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. No mapa acima podemos ver as pretensões de judeus radicais (tão ou mais radicais quanto os fanáticos islâmicos).
O secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, qualificou a lei como “perigosa e racista por excelência”, afirmando que ela “define Israel legalmente como um sistema de apartheid”, de acordo com a agência alemã Deutsche Welle.
Para Erekat, a nova legislação “nega aos cidadãos árabes seu direito à autodeterminação” e por outro lado os obrigar a serem “determinados pela população judaica”. O diretor-geral do Centro Legal pela Defesa dos Direitos da Minoria Árabe (Adalah), Hassan Yabarin, disse à agência Efe que a nova lei “é imoral e proibida de acordo com a lei internacional”.
“A lei apresenta elementos do Apartheid racista, pois consagra a identidade de Israel como Estado-nação apenas do povo judeu, apesar dos 1,5 milhão de cidadãos palestinos do Estado e os moradores de Jerusalém Oriental e das Colinas de Golã”, afirmou.
“Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és muito rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás”. Apocalipse 2:9
“Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não o são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo”. Apocalipse 3:9

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”
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